sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ZÉLIA DUNCAN é destaque do MOMENTO DO ROCK do próximo sábado.


 A pedido de nossa ouvinte, Liliane, o MOMENTO DO ROCK contempla nossa audiência com a suavidade da cantora e compositora Zélia Cristina Duncan Gonçalves Moreira, popularmente conhecida como Zélia Duncan. Nasceu em Niterói - RJ, no dia 28 de outubro de 1964, iniciou a carreira em Brasília, com Oswaldo Montenegro na Oficina dos Menestréis. Em 2007, além da carreira solo, substitui Rita Lee nos vocais femininos de Os Mutantes, saindo do grupo no mesmo ano. Em 2008 dedica-se ao lançamento e apresentações em turnês pelo país do espetáculo Amigo É Casa ao lado de um dos ídolos da juventude, a cantora Simone. Também se dedica ao selo Duncan Discos, estuda choro e cursa a faculdade de Letras na Universidade Cândido Mendes. Ela adotou para carreira artística o sobrenome de solteira da mãe, o Duncan. Zélia Duncan cantou na festa da posse da primeira presidenta do Brasil, Dilma Rousseff na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no dia 01 de Janeiro de 2011. 

Ela pratica regularmente corrida, tendo participado em março de 2010 da Meia Maratona de Nova York e em Outubro da Maratona de Chicago. Lançou seu primeiro álbum em 1990, intitulado de Outra Luz. O último trabalho foi lançado em 2009 e chama-se Pelo Sabor do Gesto. No total, são onze discos gravados. Entre os seus vários prêmios, está o de melhor cantora, no XXI Prêmio da Música Brasileira.
Fonte: Wikipedia




Curta a letra de Alma executada pelo MOMENTO DO ROCK neste sábado:

Alma,
deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma,
superfície.

Alma,
deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma,da minha mão,
superfície

Easy,
fique bem easy, fique sem nem razão
Da superfície
livre
Fique sim, livre
Fique bem com razão ou não, aterrise

Alma,
isso do medo se acalma
Isso de sede se aplaca
Todo pesar
não existe
Alma,
como um reflexo na água
Sobre a última camada
Que fica na superfície,
crise
Já acabou, livre
Já passou, o meu temor do seu medo
Sem motivo, riso...de manhã, riso de neném
A água já molhou a superfície

Alma,
daqui do lado de fora
Nenhuma forma de trauma
sobrevive

Abra a sua válvula agora
A sua cápsula alma
Flutua na
superfície lisa, que me alisa, seu suor
O sal que sai do sol, da superfície
Simples, devagar, simples,
bem de leve a alma ja pousou, na superfície


http://www.vagalume.com.br/zelia-duncan/alma.html#ixzz1B1o0VX85

Simone e Zélia Duncan

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